quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A VALORIZAÇÃO DO ALUNO INDÍGENA - AVALIAÇÃO


ALUNOS INDÍGENAS: PARA ALÉM DE UMA AVALIAÇÃO

A avaliação muitas vezes serviu para a exclusão de diversas maneira, como reprovação, humilhação aos estudantes com dificuldades de aprendizagem, desistência de estudantes por não compreender o que a escola queria, por não entender na verdade o que ela queria, foram muitas vezes reprovados pela escola, mais nunca foram reprovados pela vida.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

I ENCONTRO INDÍGENA DE EDUCADORES - CEFAPRO



           
 
RELATÓRIO DO I ENCONTRO INDÍGENA

Na semana de 06 a 10 de maio de 2013, aconteceu no CEFAPRO de Juara o I encontro em forma de oficinas para os professores, gestores e assessores pedagógico das escolas indígenas que fazem parte dos polos de Juara,  Juina para discutirem e receberem orientações sobre a construção dos PPPs em suas unidades escolares com base nas Orientações Curriculares Indígenas. Onde o mesmo deverá ser elaborado de forma coletiva e não deixando de contemplar os temas essenciais que farão parte de toda ação pedagógica nos PPPs durante ao longo do ano letivo, como tradições, ritos culturais de cada povo e preservação da língua materna.

quarta-feira, 6 de março de 2013

O ENSINO DA LEITURA NUMA PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR: UMA PROPOSTA DE APLICAÇÃO


Ângela Maria Lorenzoni Sauthier
Ana Lúcia Cheloti Prochnow
                                                   RESUMO
No presente trabalho, tem-se como proposta a realização de um projeto interdisciplinar de leitura, partindo da análise de um texto jornalístico, uma reportagem, retirada de um jornal local. Objetiva-se integrar diferentes áreas do conhecimento, com o intuito de levar o educando, público alvo deste trabalho, a processar uma leitura mais completa de um texto, uma vez que, no ato de ler, todas elas contribuem, e por isso são necessárias, para se construir o significado do texto. Nesse sentido, integraram-se as disciplinas de Português, Matemática, História, Ciências e Educação Artística, com a intenção de desenvolver os seus conteúdos previstos para o quarto ciclo do Ensino Fundamental, partindo de um mesmo instrumento de leitura. Para isso, contou-se com a colaboração dos professores da Escola Básica Estadual Dr. Paulo Lauda. Com esta iniciativa, para a qual se buscou apoio teórico em Kleiman & Morais(1999), Martins (1986), Trevisan (1992), Silva (19), foi possível demonstrar que um mesmo texto pode ser explorado nas diferentes disciplinas, proporcionando um trabalho inovador e atendendo às atuais perspectivas educacionais.
Palavras-chave: leitura, interdisciplinaridade, práticas sociais.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

INCLUSÃO SOCIAL E ESCOLAR

É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos, de certa forma, ser culpados por tê-las.
A inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Neste item, quero enfatizar mais é sobre as pessoas que precisam de atendimento com necessidades especiais, que por muitas razões são vítimas de discriminação e preconceitos, até mesmo dentro de seu convívio familiar. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros, dos indígenas e as pessoas que precisam de atendimento com necessidades especiais, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, como a das cotas de vagas nas universidades, em relação aos negros, e as que tratam da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O PERIGO DA GENERALIZAÇÃO NA ESCOLA


Drogas na escola — um tema complexo, perverso e presente. Por isso, merece respeito dentro das doenças. "Esse não é só um assunto restrito ao universo escolar. É um problema social que se estende à escola", afirmou o médico Ronaldo Laranjeira 

Núcleo de resistência 
Mesmo que a escola sozinha não consiga refrear o uso de drogas entre seus alunos — algumas delas têm traficantes matriculados —, os professores podem combater essa tendência tratando insistentemente do tema em sala de aula. "Cada escola deve ser um núcleo de resistência, com base na cidadania. Envolver alunos e a comunidade é agir localmente pensando globalmente", avaliou Laranjeira. As dúvidas sobre abordagem do tema em sala de aula são inúmeras entre professores, que, ministram aulas em escolas próximas a favelas e nas periferias das grandes cidades, sentem-se acuados pela violência e até mesmo em pequenas cidades em desenvolvimento nos grandes sertões, onde a droga começa a entrar por meio de traficantes, aliciando menores para a venda desse tipo de mercadoria, oferecendo ganho de dinheiro fácil e sem precisar de muito esforços para conseguirem o que querem. Não vendo esses menores ou até mesmo adultos que estão entrando num barco furado e comprometendo, pondo em risco de violências toda uma sociedade e até mesmo suas próprias famílias.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Formação Continuada - Projeto Orientativo Para Uma Sala de Educador

Projeto Sala de Educador - Parecer Orientativo 2013 - SAPE -
 Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais
SUFP – Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Coordenadoria de Formação e Avaliação dos Cefapros 31/01/2013
Parecer Orientativo nº 01/2013 referente ao Desenvolvimento do Projeto Sala de Educador para o ano. A Sala do Educador, como Política de Formação dos profissionais da educação do Estado de Mato Grosso, aponta para um processo de formação que preconiza partilhar, discutir e refletir sobre as ações educativas. Traz como principal objetivo fortalecer a escola como lócus de formação continuada, com a organização de grupos de estudo e esforço coletivo, aprimorando as ações pedagógicas.