Lideranças Yanomami e Ye’kuana de Roraima e do Amazonas querem um tratamento diferenciado na educação, que valorize mais o conhecimento do próprio povo e respeite suas especificidades culturais e sociais. Para o grupo de 20 indígenas, reunido de 10 a 12 de novembro, em Boa Vista (RR), com a finalidade de discutir a criação do Território Etnoeducacional Yanomami e Ye’kuana (TEEYY), uma das questões principais é a carga horária de 200 dias letivos e 800 horas anuais exigidas pelo Estado. Os professores afirmam